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Exames de português da universidade UEM, Schemes and Mind Maps of Labour Law

Exames de português de português da universidade UEM

Typology: Schemes and Mind Maps

2023/2024

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Disciplina:
Português II
Nº Questões:
60
Duração:
120 minutos
Alternativas por questão:
5
Ano:
2019
INSTRUÇÕES
1. Preencha as suas respostas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe foi fornecida no início desta prova. Não será aceite qualquer outra folha
adicional, incluindo este enunciado.
2. Na FOLHA DE RESPOSTAS, assinale a letra que corresponde à alternativa escolhida pintando completamente o interior do círculo por cima
da letra. Por exemplo, pinte assim A , se a resposta escolhida for A.
3. A máquina de leitura óptica anula todas as questões com mais de uma resposta e/ou com borrões. Para evitar isto, preencha primeiro a lápis HB
e, só depois, quando tiver certeza das respostas, a esferográfica.
Leia o texto com atenção e responda às questões que se seguem.
Os intelectuais e a rede mundial do saber
Qual é a responsabilidade dos intelectuais frente às tecnologias de comunicação? Segundo a definição comum, os intelectuais constituem uma categoria de
pensadores que intervém activamente nos assuntos públicos e expressa a crítica consciente de suas sociedades. Mas, com o desenvolvimento das actividades
de alto valor agregado, o crescimento da educação superior e a extensão da rede interactiva universal de comunicação pela informática e pela internet, o
horizonte histórico deixa entrever uma sociedade mundial do saber, cujo julgamento crítico será distribuído maciçamente. Nesta nova situação, não é urgente
redefinir a função dos intelectuais?
Para isso, vamos partir de uma constatação geral: as comunidades humanas só podem viver juntas compartilhando sistemas simbólicos como línguas, escritos,
disciplinas cognitivas, convenções estéticas, instituições políticas, normas religiosas e jurídicas, etc. A “cultura” constituída por esses sistemas simbólicos
distingue a espécie humana das outras espécies de animais sociais. O papel principal dos intelectuais é estudar os sistemas simbólicos com os quais as
comunidades humanas vivem em simbiose e cuidar da sua articulação, seu bom funcionamento e seu aperfeiçoamento. Esta responsabilidade é mais do que
nunca premente na nova cultura mundial de inteligência colectiva.
Os intelectuais contemporâneos são recrutados principalmente em três categorias, chamadas, cada vez mais, a trabalhar juntas: os pesquisadores em ciências
humanas e sociais, os pesquisadores em ciências e técnicas da informação e os responsáveis pela transmissão das heranças culturais.
Neste começo do século XXI, os intelectuais são confrontados com o começo de uma mutação cultural de grande amplitude. A maior parte dos produtos
simbólicos da humanidade é representada por documentos digitais, disponíveis em tempo, sob forma de textos, imagens, sons e programas de todo o tipo.
Dispomos, aliás, de uma abundância de autónomos manipuladores de símbolos, capazes de se coordenar em tempo real para filtrar, interpretar, transformar
à vontade os dados numéricos.
Tanto as memórias digitalizadas como os manipuladores automáticos de símbolos estão em vias de conexão acelerada numa rede universal de comunicação:
o ciberespaço. Tão logo uma informação se encontre em algum lugar da rede, ela se torna acessível a partir de qualquer de um dos seus nós.
O papel principal dos intelectuais é estudar os sistemas simbólicos com os quais as comunidades humanas vivem em ligação e cuidar da sua articulação, do
seu bom funcionamento e aperfeiçoamento. Além dos limites dos mecanismos de busca, a engenharia de programação sofre para renovar os seus conceitos,
quando se confirmam o crescimento e a diversificação dos usos do ciberespaço. Depois de uma fase de grande criatividade no século XX, a inteligência
artificial parece ter perdido a sua força de treinamento.
A web dita “semântica”, dirigida por um consórcio de grandes empresas (Microsoft, Yahoo, Google, AOL, IBM e outras) e lançada há mais de dez anos,
não promove os avanços esperados, apesar do seu refinamento técnico. A inteligência artificial e a web semântica sofrem da mesma limitação de perspectivas:
elas limitam-se à automatização das operações lógicas para tirar o melhor partido dos computadores. Ora, isso representa só metade do trabalho. A outra
metade, ainda largamente inexplorada, envolve a criação de sistemas originais de notação do sentido, capazes de explorar as novas possibilidades de
tratamento automático a serviço da inteligência colectiva em tempo real.
Em resumo, a informação e os seus agentes de tratamento automático estão em vias de unificação material numa memória virtual comum ao conjunto da
humanidade, mas como as barreiras, as compartimentalizações e as incompatibilidades semânticas foram apenas parcialmente levantadas, o crescimento da
inteligência, embora notável, está ainda bem abaixo do que poderia ser.
Devemo-nos surpreender? A imensa maioria dos sistemas de codificação de sentidos disponíveis foi inventada e aperfeiçoada antes do aparecimento do
ciberespaço, que só passou a existir para o público mundial há menos de uma geração. A nova matriz cultural continua inacabada. Os intelectuais do século
XXI vêem-se, portanto, diante do problema de inventar, de adaptar e de aperfeiçoar uma nova geração de sistemas simbólicos, afinados com o poder de
tratamento disponível de agora em diante.
Os intelectuais que se reconhecem na perspectiva de um aperfeiçoamento da inteligência colectiva devem então continuar a construção inacabada da nova
matriz cultural. Um dos objectivos desta iniciativa concertada seria representar a natureza simbólica da mente humana, sob forma de um univers o de
diversidade qualitativa praticamente infinita, mas matematicamente organizada, explorável, observável e simulável no ciberespaço. Este novo
empreendimento intelectual poderia fornecer um começo de solução para o problema da fragmentação das ciências humanas e permitir às nossas sociedades
em rede uma colaboração mais eficiente a serviço do desenvolvimento humano.
Adaptado do texto de Pierre Lévy publicado no Le Monde Diplomatique, Agosto de 2007
1
O texto que acabou de ler é:
A. Explicativo B. Informativo C. Argumentativo D. Expositivo-explicativo E. Expositivo
2
Num texto expositivo-explicativo:
A. defende-se uma ideia com imparcialidade através do apagamento do sujeito.
B. expõe-se as ideias do autor, recorrendo-se à primeira pessoa, singular ou plural.
C. a tese do autor deve ser veiculada na terceira pessoa.
D. nota-se o uso, geralmente, da denotação, ou seja, da linguagem precisa, para a melhor percepção do conteúdo.
E. Nenhuma das opções.
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Disciplina: Português II Nº Questões: 60 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 5 Ano: 2019 INSTRUÇÕES

  1. Preencha as suas respostas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe foi fornecida no início desta prova. Não será aceite qualquer outra folha adicional, incluindo este enunciado.
  2. Na FOLHA DE RESPOSTAS, assinale a letra que corresponde à alternativa escolhida pintando completamente o interior do círculo por cima da letra. Por exemplo, pinte assim A , se a resposta escolhida for A.
  3. A máquina de leitura óptica anula todas as questões com mais de uma resposta e/ou com borrões. Para evitar isto, preencha primeiro a lápis HB e, só depois, quando tiver certeza das respostas, a esferográfica. Leia o texto com atenção e responda às questões que se seguem. Os intelectuais e a rede mundial do saber Qual é a responsabilidade dos intelectuais frente às tecnologias de comunicação? Segundo a definição comum, os intelectuais constituem uma categoria de pensadores que intervém activamente nos assuntos públicos e expressa a crítica consciente de suas sociedades. Mas, com o desenvolvimento das actividades de alto valor agregado, o crescimento da educação superior e a extensão da rede interactiva universal de comunicação pela informática e pela internet, o horizonte histórico deixa entrever uma sociedade mundial do saber, cujo julgamento crítico será distribuído maciçamente. Nesta nova situação, não é urgente redefinir a função dos intelectuais? Para isso, vamos partir de uma constatação geral: as comunidades humanas só podem viver juntas compartilhando sistemas simbólicos como línguas, escritos, disciplinas cognitivas, convenções estéticas, instituições políticas, normas religiosas e jurídicas, etc. A “cultura” constituída por esses sistemas simbólicos distingue a espécie humana das outras espécies de animais sociais. O papel principal dos intelectuais é estudar os sistemas simbólicos com os quais as comunidades humanas vivem em simbiose e cuidar da sua articulação, seu bom funcionamento e seu aperfeiçoamento. Esta responsabilidade é mais do que nunca premente na nova cultura mundial de inteligência colectiva. Os intelectuais contemporâneos são recrutados principalmente em três categorias, chamadas, cada vez mais, a trabalhar juntas: os pesquisadores em ciências humanas e sociais, os pesquisadores em ciências e técnicas da informação e os responsáveis pela transmissão das heranças culturais. Neste começo do século XXI, os intelectuais são confrontados com o começo de uma mutação cultural de grande amplitude. A maior parte dos produtos simbólicos da humanidade é representada por documentos digitais, disponíveis em tempo, sob forma de textos, imagens, sons e programas de todo o tipo. Dispomos, aliás, de uma abundância de autónomos manipuladores de símbolos, capazes de se coordenar em tempo real para filtrar, interpretar, transformar à vontade os dados numéricos. Tanto as memórias digitalizadas como os manipuladores automáticos de símbolos estão em vias de conexão acelerada numa rede universal de comunicação: o ciberespaço. Tão logo uma informação se encontre em algum lugar da rede, ela se torna acessível a partir de qualquer de um dos seus nós. O papel principal dos intelectuais é estudar os sistemas simbólicos com os quais as comunidades humanas vivem em ligação e cuidar da sua articulação, do seu bom funcionamento e aperfeiçoamento. Além dos limites dos mecanismos de busca, a engenharia de programação sofre para renovar os seus conceitos, quando se confirmam o crescimento e a diversificação dos usos do ciberespaço. Depois de uma fase de grande criatividade no século XX, a inteligência artificial parece ter perdido a sua força de treinamento. A web dita “semântica”, dirigida por um consórcio de grandes empresas (Microsoft, Yahoo, Google, AOL, IBM e outras) e lançada há mais de dez anos, não promove os avanços esperados, apesar do seu refinamento técnico. A inteligência artificial e a web semântica sofrem da mesma limitação de perspectivas: elas limitam-se à automatização das operações lógicas para tirar o melhor partido dos computadores. Ora, isso representa só metade do trabalho. A outra metade, ainda largamente inexplorada, envolve a criação de sistemas originais de notação do sentido, capazes de explorar as novas possibilidades de tratamento automático a serviço da inteligência colectiva em tempo real. Em resumo, a informação e os seus agentes de tratamento automático estão em vias de unificação material numa memória virtual comum ao conjunto da humanidade, mas como as barreiras, as compartimentalizações e as incompatibilidades semânticas foram apenas parcialmente levantadas, o crescimento da inteligência, embora notável, está ainda bem abaixo do que poderia ser. Devemo-nos surpreender? A imensa maioria dos sistemas de codificação de sentidos disponíveis foi inventada e aperfeiçoada antes do aparecimento do ciberespaço, que só passou a existir para o público mundial há menos de uma geração. A nova matriz cultural continua inacabada. Os intelectuais do século XXI vêem-se, portanto, diante do problema de inventar, de adaptar e de aperfeiçoar uma nova geração de sistemas simbólicos, afinados com o poder de tratamento disponível de agora em diante. Os intelectuais que se reconhecem na perspectiva de um aperfeiçoamento da inteligência colectiva devem então continuar a construção inacabada da nova matriz cultural. Um dos objectivos desta iniciativa concertada seria representar a natureza simbólica da mente humana, sob forma de um universo de diversidade qualitativa praticamente infinita, mas matematicamente organizada, explorável, observável e simulável no ciberespaço. Este novo empreendimento intelectual poderia fornecer um começo de solução para o problema da fragmentação das ciências humanas e permitir às nossas sociedades em rede uma colaboração mais eficiente a serviço do desenvolvimento humano. Adaptado do texto de Pierre Lévy publicado no Le Monde Diplomatique , Agosto de 2007 1 O texto que acabou de ler é: A. Explicativo B. Informativo C. Argumentativo D. Expositivo-explicativo E. Expositivo 2 Num texto expositivo-explicativo: A. defende-se uma ideia com imparcialidade através do apagamento do sujeito. B. expõe-se as ideias do autor, recorrendo-se à primeira pessoa, singular ou plural. C. a tese do autor deve ser veiculada na terceira pessoa. D. nota-se o uso, geralmente, da denotação, ou seja, da linguagem precisa, para a melhor percepção do conteúdo. E. Nenhuma das opções.

3 O texto fala-nos… A. da era das novas tecnologias de comunicação. B. das responsabilidades dos intelectuais. C. de pesquisas dos intelectuais face aos desafios da web. D. da diferença entre os intelectuais do século XX e do XXI. E. da responsabilidade dos intelectuais face aos novos desafios das novas tecnologias de comunicação. 4 Segundo o texto, os intelectuais: A. São responsáveis pelas comunicações. B. Devem estar à frente dos programas de globalização. C. Devem continuar a construção de uma matriz cultural colectiva. D. Devem acompanhar o desenvolvimento cultural da humanidade. E. Devem concertar a natureza do cérebro humano. 5 De acordo com o texto, a definição comum conferida aos intelectuais é que: A. São pensadores activos de assuntos públicos. B. São pensadores activos e críticos e trabalham no aumento da inteligência cultural colectiva. C. Intervêm activamente na vida intelectual e privada. D. Actuam na vida comum da sociedade. E. Actuam na vida sócio-cultural dos cidadãos. 6 O autor do texto interroga-nos sobre a urgência de se redefinir a função social dos intelectuais devido: A. Ao crescimento da educação superior. B. Ao crescimento da educação superior e à extensão da rede virtual e interactiva da comunicação. C. Ao crescimento da internet ao nível global. D. À extensão da rede de comunicação mundial. E. Ao desenvolvimento de uma rede de intelectuais. 7 “Mas, com o desenvolvimento das actividades de alto valor agregado, o crescimento da educação superior …” Nesta passagem a expressão sublinhada pode ser substituída por: A. fragmentado B. importante C. associado D. importado E. desenvolvido 8 “…o horizonte histórico deixa entrever uma sociedade mundial do saber, cujo julgamento crítico será distribuído maciçamente.” Nesta passagem maciçamente pode ser substituído por: A. solidamente B. temporariamente C. eficazmente D. continuamente E. rapidamente (^9) De acordo com o texto “…o horizonte histórico deixa entrever uma sociedade mundial do saber…” devido: A. ao tempo que construirá uma sociedade mundial sábia. B. à existência de cada vez mais intelectuais. C. à partilha dos conhecimentos em rede mundial, liderada por intelectuais das diversas áreas. D. ao fluxo da comunicação no ciberespaço. E. À existência de intelectuais de diferentes áreas de conhecimento. (^10) “A cultura constituída por esses sistemas simbólicos distingue a espécie humana das outras espécies de animais sociais.” significa que: A. A cultura é para os humanos e os animais. B. A simbologia humana é diferente da simbologia animal. C. Os sistemas simbólicos sociais distinguem as pessoas dos animais. D. Os humanos são guiados por sistemas culturais e os animais por sistemas simbólicos. E. Tantos os humanos como os animais se orientam por sistemas sociais. 11 Segundo o autor do texto, o papel principal dos intelectuais é: A. Estudar os sistemas simbólicos das comunidades humanas. B. Estabelecer o modo de vida das comunidades e os sistemas simbólicos sociais. C. Pesquisar o modo de vida das pessoas e de outros seres. D. Estudar os sistemas simbólicos da vivência das comunidades e lutar pela sua articulação, bom funcionamento e aperfeiçoamento. E. Pesquisar a articulação dos sistemas simbólicos em que vivem as comunidades. 12 “Esta responsabilidade é mais do que nunca premente na nova cultura mundial de inteligência colectiva.” Nesta passagem premente pode ser substituído por: A. aflitiva B. urgente C. insistente D. incontornável E. evitável (^13) “Neste começo do século XXI, os intelectuais são confrontados com o começo de uma mutação cultural de grande amplitude.” significa que: A. Os intelectuais são confrontados com enormes mudanças culturais. B. A maior parte dos produtos simbólicos da humanidade é representada por documentos digitais. C. Os intelectuais controlam as mudanças culturais. D. Os intelectuais são desafiados a mudar a cultura das comunidades. E. Os intelectuais do século XXI confrontam-se com o desafio da mudança. (^14) “Tão logo uma informação se encontre nalgum lugar da rede, ela torna-se acessível a partir de qualquer de um dos seus nós.” Na frase acima tão logo pode ser substituído por: A. mesmo que B. tanto que C. de certo que D. logo que E. nenhum deles. 15 “Os documentos digitalizados fazem virtualmente parte de um “hiperdocumento” dinâmico universal, visitado, alimentado e transformado pelo conjunto das instituições e dos indivíduos que participam no ciberespaço.” significa que: A. Os documentos virtuais estão guardados no ciberespaço. B. Os documentos estão armazenados no ciberespaço. Necessitando-se deles o usuário vai buscar. C. O usuário pode escolher os seus próprios caminhos para ter a informação de que precisa no ciberespaço, de acordo com as suas necessidades e, também, pode colocar a sua contribuição. D. Basta clicar num instrumento de busca e a informação de que o usuário precisa aparece. E. É um documento grande que alimenta os documentos pequenos. 16 “Os intelectuais contemporâneos são recrutados principalmente em três categorias.” Contemporâneos quer dizer: A. do passado B. de antigamente C. do futuro D. de outrora E. da actualidade 17 Lendo o 4º.^ parágrafo do texto compreende-se que os intelectuais do século XXI enfrentam uma renovação cultural de grande amplitude porque:

A. ver a ela; encontraram a ela; ouviram a ela; tirar a elas B. a ver; encontraram-na; ouviram-na; as tirar C. a ver; a encontraram; ouviram-na; tirá-las D. a ver; encontraram-na; ouviram-na; tirá-las E. vê-la; encontraram-lhe; ouviram-lhe; tirar-lhes 38 Morfologicamente, as palavras “rede”, “para” e “inteligente” são, respectivamente: A. adjectivo, conjunção e nome B. nome, advérbio e pronome C. adjectivo, pronome e conjunção D. adjectivo, preposição e nome E. nome, preposição e adjectivo 39 Na frase “Sejam eles intelectuais da actualidade ou não…”, a forma verbal sublinhada está no modo: A. infinitivo B. conjuntivo C. imperativo D. condicional E. indicativo 40 Na frase “Os intelectuais ofereceram um presente à sociedade”, a palavra sublinhada é: A. Objecto indirecto B. Objecto directo C. Sujeito D. Adjunto E. Oblíquo 41 Na frase “Os intelectuais procuram oferecer a melhor educação aos cidadãos.”, a expressão sublinhada é: A. Objecto indirecto B. Objecto directo C. Sujeito D. Adjunto E. Oblíquo 42 A frase “Os intelectuais contemporâneos são recrutados principalmente em três categorias.” é: A. simples. B. complexa por subordinação. C. coordenada D. complexa por coordenação. E. subordinada completiva. 43 Identifique a frase que contém a oração coordenada disjuntiva. A. Leiam, para descobrirem o mundo. B. Ou comes ou não crescerás. C. Se não fizeres os exercícios físicos D. Entra e fecha a porta. E. Estou doente, ainda assim vou às aulas. não serás saudável. 44 Os servidores da internet esforçam-se muito, mas não conseguem cobrir as necessidades dos usuários. A frase sublinhada é: A. Coordenada copulativa B. Subordinada condicional C. Coordenada disjuntiva D. Subordinada concessiva E. Coordenada conclusiva 45 A palavra “trabalhadoras” na frase “As mulheres trabalhadoras vencem muitas batalhas.” é: A. determinante B. sujeito C. predicativo D. advérbio nominal E. adjectivo 46 Qual das frases expressa o superlativo absoluto sintético? A. O hipertexto é muito importante. B. O hipertexto é de suma importância. C. O hipertexto é importantíssimo. D. O hipertexto é de muita importância. E. O hipertexto é importante. 47 Construa um texto coerente com as partes que se seguem.

  1. Talvez nem jantasse, para não ter de sair do quarto.
  2. O automóvel entrou pelo portão e por instantes ela viu-o rodar no pátio, até desaparecer sob o arco da fronteira.
  3. Pudera relancear, num segundo, o vulto de Miguel ao volante do carro. – Até daqui a três semanas. – Não, ela não tinha nada que ir à sala cumprimentar as visitas.
  4. O ruído dum automóvel que se aproximava quebrou, de repente, o silêncio bucólico em que nenhuma voz se erguia, em que ela só escutava, no segredo do seu coração, vozes indefinidas.
  5. Percebeu que as crianças corriam ao encontro dos avós e do tio. A. 2,4,3,1,5 B. 5,4,2,3, 1 C. 4,2,5,3,1 D. 3,5,2, 4,1 E. 2,4,5,3, 48 Seleccione a palavra correctamente escrita. A. atravéz B. talves C. enxemplo D. gáz E. exame 49 Seleccione a frase correcta: A. Nos anos 80 haviam muitos alunos que estudavam de baixo de cajueiros. B. Nos anos 80 havia muitos alunos que estudavam de baixo de cajueiros. C. Nos 80 haviam muitos alunos que estudavam debaixo de cajueiros. D. Nos anos 80 havia muitos alunos que estudavam debaixo de cajueiros. E. Nos anos 80 havia muitos alunos que estudavam abaixo de cajueiros. 50 PASSE PARA A PERGUNTA SEGUINTE. 51 A Negritude lançou as suas raízes até aos movimentos culturais protagonizados: A. por negros e mestiços B. por negros residentes em África C. por negros, brancos e mestiços D. Só por negros E. fundamentalmente por brancos e mestiços revoltosos 52 Leia a seguinte frase: “Pode ter sofisticadas aparelhagens de áudio e de vídeo, mas não tem uma estante com livros.” A palavra sublinhada e a palavra instante formam palavras: A. Parónimas B. Antónimas C. Sinónimas D. Homónimas E. Homógrafas 53 PASSE PARA A PERGUNTA SEGUINTE. 54 Qual dos seguintes escritores não é moçambicano? A. José Craveirinha B. Rui de Noronha C. Luis Bernardo Honwana D. Noémia de Sousa E. Carlos Drummond 55 Em que caso temos heterónimos de um autor? A. Álvaro de Campos, Alberto Caieiro, Almada Negreiro B. Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caieiro C. Kalungano, Sérgio Vieira, Marcelino dos Santos D. Fernando Pessoa, Almada Negreiro, Eça de Queirós E. José Craveirinha, Mia Couto, Ungulani Ba Ka Khoss 56 Qual dos seguintes escritores não é moçambicano? A. Sophia de Mello Breyner Andresen B. Heliodoro Baptista C. Eduardo White D. Eugénio Lisboa E. João Dias 57 Ungulani Ba ka Khosa não escreveu a seguinte obra: A. Ualalapi B. Histórias de Amor e Espanto C. Os sobreviventes da noite D. Choriro E. Balada de amor ao Vento 58 A obra “Mayombe” é da autoria de: A. Pepetela B. Baltazar Lopes C. José Craveirinha D. Albino Magaia E. Orlando Mendes 59 A obra “Verdades e Mitos” é da autoria de: A. Orlando Mendes B. Suleimane Cassamo C. José Saramago D. Hélder Muteia E. Vinicius de Morais 60 “A equipa sénior feminina do Ferroviário de Maputo conquistou, neste domingo, 25, a Taça Africana dos Clubes Campeões de Basquetebol, em Maputo. A turma “Locomotiva”, venceu, na final, as angolanas do Interclube de Luanda por 59 contra 56 pontos. Este excerto corresponde a: A. um relato B. uma síntese C. um resumo D. um relatório E. uma notícia FIM!